quarta-feira, 27 de maio de 2009

Fotos da Palestra

Aqui estão algumas fotos da palestra sobre "Gravidez na Adolescência" que realizamos na nossa escola.

quarta-feira, 18 de março de 2009

Palestra

PALESTRA


"Gravidez na Adolescência"

Subtemas:


- Métodos contraceptivos


- Doenças sexualmente transmissíveis








Para toda a comunidade educativa da Escola Secundária Sá de Miranda.




Dia 19 de Março às 15.00h no Salão Nobre da Escola.



APARECE!!!

quinta-feira, 22 de janeiro de 2009

DEBATE

O que achas sobre a gravidez na adolescência?

(Dá a tua opinião! COMENTA!)

quinta-feira, 11 de dezembro de 2008

Preservativo (Perguntas e Respostas)

O preservativo é um método seguro?

Sim sem dúvida, quando usado correctamente e se for em conjunto com um espermicida a eficácia é quase total.

O que é o preservativo feminino?

Tal como o diafragma, é utilizado pela mulher e pode ser introduzido antes da relação sexual. Evita o contacto com o esperma uma vez que reveste o interior da vagina. Vantagens Por ser feito de poliuretano em vez de látex, a probabilidade de uma ruptura durante o uso é dez vezes menor. Dá à mulher mais controlo e liberdade de contracepção. Oferece uma boa protecção em relação às infecções sexualmente transmissíveis. Pode ser colocado em qualquer momento, antes da relação sexual genital. Desvantagens É mais caro e mais difícil de encontrar que o preservativo masculino. Leva mais tempo a adquirir prática para o colocar correctamente Algumas mulheres têm problemas em tocar no interior da sua vagina Pode produzir alguns barulhos durante as relações Actualmente o preservativo feminino não está em comercialização no nosso país.

O que fazer no caso do preservativo rebentar, romper, falhar?

É importante dizer que a maioria dos preservativos não rompe. No entanto algumas falhas de fabrico, embalagem, transporte ou utilização podem diminuir a sua eficácia. Embora o risco de contraíres uma DST no caso de um dos parceiros estar infectado, seja real, é possível evitar uma gravidez se a rapariga estiver no período fértil, recorrendo à Contracepção de Emergência ou “pílula do dia seguinte” (no prazo de até 72 horas após a relação sexual)

Que cuidados devo ter com os preservativos?

Verifica sempre a data da validade impressa na embalagem do preservativo - no caso de estar fora de prazo ou de a embalagem estar danificada, não utilizes esse preservativo. Confirmar que tem certificado de qualidade. Se for necessária uma lubrificação adicional, utiliza apenas lubrificantes aquosos, á base de água- não utilizes produtos à base de óleo ou álcool (óleo para bebés, vaselina, cremes cosméticos, óleos de massagem) pois podem danificar ou enfraquecer o látex dentro de quinze minutos. Qualquer medicamento que se aplique tanto ao pénis como à vagina poderá afectar o preservativo. Em caso de dúvida deves sempre pedir opinião ao teu médico ou farmacêutico ou entrar em contacto com um serviço de informação sobre sexualidade juvenil. Nunca deves usar um preservativo mais de que uma vez. Conservar a embalagem em lugar fresco e sem contacto directo com o sol e com temperaturas mais elevadas. Abrir a embalagem com cuidado sem utilizar objectos cortantes e evitar que as unhas ou anéis rompam o preservativo. O preservativo não é reciclável, nem reutilizável. Embora seja muito raro, há pessoas que podem fazer alergia ao latex; se isso acontecer deves consultar um serviço de atendimento / aconselhamento juvenil ou o centro de saúde.

Pílula do dia seguinte: o seu funcionamento, os seus riscos e sua prevenção

O máximo que as pessoas sabem é que ela funciona como um método contraceptivo, o que não corresponde à realidade. Ao contrário do que muita gente pensa, a pílula não mata os espermatozóides; o que ela faz é evitar que ocorra uma fecundação.
Como ela possui uma grande dose de hormonas, normalmente uma combinação de estrogénio e progesterona alteram as características do muco vaginal, impedindo a passagem dos espermatozóides, provocando ainda uma mudança no crescimento da camada interna do útero, onde haveria a implantação do óvulo, e acelerando os movimentos das trompas, fazendo com que o óvulo chegue ao útero sem estar maduro.

Mais do que uma atitude imprudente, é um verdadeiro atentado à saúde. A pílula do dia seguinte chega a ter dez vezes mais hormonas que as convencionais. O uso contínuo, várias vezes ao mês, altera o ciclo menstrual e aumenta o risco de gravidez, diminuindo a eficácia do método. Este abuso pode causar danos graves, como cancro da mama e do útero, problemas numa futura gravidez, além de trombose e embolia pulmonar.

Este tipo de fármaco não deverá ser encarado como mais um contraceptivo, uma vez que não o é. Neste sentido, não deverão ser “postos de parte” os reais métodos de prevenção – pílula, espermicida, DIU, diafragma, preservativo, anel vaginal, etc. – uma vez que a pílula do dia seguinte não previne uma gravidez e, sobretudo, as Doenças Sexualmente Transmissíveis.
Para além do mais, não deverá ser usada de uma forma inconsciente e irresponsável, mas sim como um derradeiro recurso.
Deste modo, dever-se-á então incidir-se na educação para a saúde, nas consultas de planeamento familiar, e portanto na qualidade de vida e nas atitudes responsáveis.

Métodos Contraceptivos

- Pílula;
- Preservativos (estão disponíveis no IPJ, e nos Centros de Saúde) - (único protector das D.S.T.)
- Espermicidas;
- D.I.U.;
- Diafragma

ATENÇÃO: Estes dois últimos métodos supracitados não são aconselháveis a mulheres jovens)

O que é a pílula contraceptiva e como funciona?

A pílula é composta de hormonas similares às que a mulher produz nos ovários. O seu principal mecanismo consiste em evitar que se dê a ovulação. Ao não se dar a ovulação, não é possível a fecundação e consequentemente a gravidez.

Por outro lado a pílula modifica a mucosa uterina, para que este não fique em condições de acolher um óvulo que tenha sido eventualmente fecundado. O outro mecanismo de funcionamento da pílula é que ela provoca um espessamento do muco cervical dificultando a passagem dos espermatozóides.